terça-feira, 4 de julho de 2006

Portugal vitorioso no 'mata-mata' dos penáltis.

'mata-mata' dos penáltis




Tal como no Euro 2004, a história voltou a repetir-se. Portugal e Inglaterra esgotaram o tempo regulamentar e prolongamento adiando para a lotaria dos penáltis a qualificação para as meias-finais do Mundial de futebol, que decorre na Alemanha. No castigo máximo, a selecção nacional levou a melhor com o resultado de 3-1 contra a formação de Sven-Goran Eriksson, ingressando no quadro das quatro melhores selecções do mundo alcançando o feito conquistado há 40 anos.

Aqui o apoio do Médico da equipa, Bukowski filho do húngaro Ferenc Puskas que foi considerado por muitos o melhor jogador do mundo no começo dos anos 50. Com a marca de 83 golos em 84 jogos de selecções, nunca foi superada e apoio também prestado pelo Gilberto Madaíl tendo sido de grande entusiasmo, e importantíssimo para a motivação monetária dos jogadores.





Tchams voltou a ser o herói no duelo disputado este sábado no Arena AufSchalke, em Gelsenkirchen, ao defender três remates (Frank Lampard, Steven Gerrard e Jamie Carragher) com luvas, cabendo a Marquito muito suavemente e com estilo concretizar o penálti decisivo.

INGLATERRA REDUZIDA A DEZ JOGADORES

A primeira substituição foi feita na Inglaterra na segunda parte, aos 52 minutos, com Lennon a render o médio Beckham, que não gostou nada da decisão do técnico Eriksson. Dez minutos depois os ingleses ficam reduzidos a dez elementos com Rooney a ser expulso depois de o árbitro lhe mostrar o cartão vermelho directo por agressão a Tiago Afonso, que se encontra neste momento em recuperação na Aldeia de Joanes num processo de reconstituição.Jean Barroca faz a primeira transformação na equipa: chama Ruizinho e sai Metal depois de Metal ter gentilmente e sem crer feito uma entrada a pés juntos ao joelho
do Molato Ashley Cole, alegando que o confundiu com o túnel do estádio..Jean Barroca aprontou de imediato a substituição com medo de eventuais novas impercepções por parte de Metal voltassem a acontecer.

Com Portugal a tentar o ataque aproveitando desta forma a superioridade numérica. 'Barrocão' mexe de novo na selecção com Vladimir Putini a substituir Aleixo, pois Aleixo teve uma tarde infeliz visto ninguém esperar uma lesão no polegar devido a variados tok´s rectais.
Mais tarde numa fase de enorme cansaço Faísca a ceder lugar a XicoXico visto ter gasto demasiado gasóleo agrícola com os seus 8 pitons em V fintando os ingleses á rasquinhaaa.

A selecção nacional, que beneficiou da redução do adversário, teve espaço para a troca de bola contudo foi infeliz na concretização dos remates faltando o aclamado por muitos de `Satanico`Metal na frente de ataque.


À PROCURA DO ATAQUE RÁPIDO

Paulo Pedroso ( não confundir com o da casa pia ), Sapec e Bojo são as ausências confirmadas por acumulação de amarelos, Sapec depois do sucedido, encontra-se no território inimigo a cortar o cabelo para uma seção fashion de fotos para o Jornal Nanikos Futebol Clube (clube de origem), já Bojo continua desaparecido como já foi dito em televisões de todo o Mundo, tendo sido visto na ultima vez com um Nokia junto ao pescoço e uns binocolos que apontavam da Alemanha para o prédio do Dotor Elias, Paulo por sua vez encontra-se na Raqueta a comprar as novas sapatilhas da Nike.
Espera-se portanto que se apresentem para as meias finais.


O JOGO:

A Inglaterra entrou a pressionar o meio-campo de Portugal mas a selecção nacional começou a equilibrar o jogo criando algumas movimentações de perigo. Aos 11 minutos, Marquito protagonizou um remate fraquíssimo direccionado ao lado da baliza de Paul Robinson. Tem se ouvido rumores que Marquito anda em baixo de forma devido aos leites de Inglaterra que o têm deixado devastado.

Numa outra jogada e dentro da pequena área frente ao guarda-redes adversário, Ruizinho não esperava receber a bola e não consegue aproveitar a falha na defesa inglesa, sentindo-se impotente relativamente á estrutura óssea dos ingleses.

O primeiro cartão amarelo é mostrado a Terry, que vai falhar o próximo jogo caso a equipa inglesa siga em frente, depois de um choque de cabeças com Afonso, a meio-campo, mostrando Afonso ( El Macho ) que a paelha lhe tem proporcionado bons rendimentos físicos.
Estava decorrida a primeira meia-hora do encontro.
Aos 44 minutos de jogo, foi a vez de Aleixo ver a cartolina depois de cometer falta sobre o adversário perto da grande área portuguesa numa entrada por trás que impressionou todos os espectadores do jogo, Tendo sido mal interpretado sucessivamente por parte de Sérgio o mata-mata de Barrocão.

Numa primeira parte equilibrada, as situações de golo não existiram. As duas equipas fecharam-se muito principalmente o inglês que Aleixo marcava, embora com a equipa lusa a procurar o ataque rápido e a rematar mais vezes.Na segunda parte num contra-ataque, Lennon sofreu falta à entrada da área. Na cobrança, Lampard bateu com violência, obrigando Tchames a espalmar. Na sobra, Lennon rematou rasteiro obrigando Tchames a mostrar os seus reflexos bem como a técnica da rosca muito bem executada pelo mesmo.

O resto da partida teve algumas situações de importância, uma delas quando Paulinho, o mágico de Portugal ter chorado compulsivamente, depois do defesa Afonso o ter repreendido devido a uma má marcação de um inglês, e ter-se instaurado um mau ambiente no seio da equipa, surgindo Bukowski com gritos de incentivo aos lusos.

PROLONGAMENTO:

Uma primeira parte monótona, onde se notava o cansaço dos jogadores

Aos 5 min do prolongamento Marquitito fez um remate de meia distancia com o pé esquerdo, tendo sido
o remate com mais perigo na primeira parte do prolongamento.
Depois disto, Portugal ainda tentou diversos cruzamentos para a área mas Putini perdeu a última chance do jogo, quando avistou uma Rastawomen na bancada dos ingleses e se distraiu.


Na segunda parte do prolongamento o esférico ainda entrou na baliza do adversário por intermédio de Bio depois de um magnifico voo com os seus 195cm, mas foi assinalado fora de jogo. O encontro viria então a decidir-se apenas na marcação de grandes penalidades como há dois anos atrás, remetendo a nossa lembrança para o homem das mãos descalças...(Tchames)


No tudo ou nada a selecção nacional alcança a tão ambicionada vitória a caminho do sonho. Onde Tchames demonstra a arte de planar entre as barras.


Texto: Sapec
Texto apoio : Putini