segunda-feira, 23 de julho de 2007

Elias Mobil ja fáz vruuuumm




Ta pronta para arrancar para a road trip, temos é ke kitala para mandar cenário, aceitam-se sugestões.

Tem 7 lugares para levar o 5 principal mais duas massagistas, xega aos 140 km nas descidas, 2 botões ao todo: o do isqueiro, e dos 4 piscas, nao tem rádio.

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Nanikos Bigger Club Tour

Tour de férias 2007:


1º Etapa

Fundão> Castelo de Vide > Marvão > Portalegre






Castelo de Vide


O castelo rodeado pelo casario branco destacando-se na paisagem verde é a primeira surpresa para o visitante. Mas a surpresa maior esconde-se dentro da vila, nas suas ruas que guardam intacta a atmosfera de um tempo medieval.

A máquina fotográfica é aqui um objecto imprescindível. Um recanto onde se espreita uma perspectiva do castelo, portas e janelas que conservam pormenores com quinhentos anos, chaminés que se erguem para o céu, que aqui parece mais azul, farão o cenário das melhores imagens da sua vida.

E do alto do castelo, Castelo de Vide a seus pés, a vista a meter-se por Espanha dentro, o "ninho de águias" de Marvão a erguer-se nas alturas, é um dos mais magníficos panoramas do Alentejo.

Passeie-se ao acaso por uma das mais bem preservadas judiarias de Portugal. Deixe-se encantar pelo charme da sua memória medieval, descubra na toponímia a presença judaica (a rua das Espinosas, lembra o célebre filósofo do séc. XVII, Spinoza, filho de um habitante de Castelo de Vide), encontre nas portas de granito sinais do culto de gerações hebraicas, visite a antiquíssima sinagoga.


Marvão

Tão alto é o castelo que das suas torres e baluartes "as aves de mais elevados voos se deixam ver pelas costas"

À medida que se sobe por entre o arvoredo da serra de S. Mamede, vai surgindo mais nítido o relevo do poderoso castelo e dos muros da fortaleza.

O pequeno convento gótico de Nossa Senhora da Estrela e um belo pelourinho de mármore são o primeiro encontro com o património de Marvão. Continuando a subir, a vila vai-se dando a conhecer: nas pequenas ruas e recantos pitorescos, nas janelas góticas, nas graciosas varandas de ferro forjado, em portais da Renascença, como na igreja do Espírito Santo ou góticos, de severo granito, como na igreja de Santiago, nos escudos e esferas armilares de D. Manuel I, na Câmara Municipal.

Na igreja de Santa Maria transformada em Museu, peças de arqueologia ajudam a fazer a leitura da história desta região a que a riqueza natural atraiu desde sempre diversos povos.

Chega-se finalmente ao Castelo onde se é recompensado por uma vista que os adjectivos belo, amplo e límpido não conseguem descrever.

Mas esta esplêndida localização teve outro significado na História de Portugal. Os rochedos quase inacessíveis tornavam esta Praça "a mais inconquistável de todo o Reino", que ao longo do tempo foi-se adaptando às novas técnicas de guerra. Desde a sua conquista em 1116 por D. Afonso II até às guerras da Restauração da Independência entre Portugal e Espanha no séc. XVII, para finalmente ser o que é hoje: um lugar de paz e beleza.



Portalegre


Esta varanda sobre o Alentejo esconde dezenas de palácios brancos emoldurados de amarelo ocre. Num antigo mosteiro faz-se, com muita arte, um dos ex-libris de Portugal.

São as tapeçarias de Portalegre, obras únicas que transcrevem na perfeição a subtil tonalidade da pintura ou do desenho. Que pode ser de um pintor português, de Le Corbusier ou de Jean Lurçat que quiseram ver obras suas materializadas nesta arte. Num solar nobre, o Museu da Tapeçaria é imprescindível no seu passeio pela cidade. Deve-se, aliás, à prosperidade que teve a tradição têxtil nos sécs. XVII e XVIII, a existência de tantos palácios barrocos, de sóbria elegância, que vai apreciar nas ruas da cidade velha.

À Igreja devem-se também alguns dos mais belos monumentos de Portalegre, como o convento de S. Bernardo. Ao visitar o túmulo que o fundador, o bispo D. Jorge de Melo mandou lavrar em vida, um dos mais belos e faustosos de Portugal, o rei Filipe II exclamou "grande gaiola para tão pequeno pássaro". Depois de concordar (estamos certos), com as palavras do rei, tem ainda muito para ver em Portalegre. Por exemplo, a grande Sé, que no interior lhe mostra um conjunto único de pintura portuguesa dos sécs. XVI e XVII e azulejos com histórias bíblicas. Ou a casa onde viveu José Régio, professor e figura literária do séc. XX, de grande sensibilidade. Embora seja um museu, o poeta desejou que o interior não fosse modificado. Deixe-se penetrar por este ambiente e conheça as invulgares colecções de arte sacra e popular que foram uma das paixões da sua vida.



2º Etapa

Alcácer do Sal > Melides > Santiago do Cacém > Sines




Alcacer do Sal

O castelo muçulmano de Alcácer do Sal está na continuidade das edificações da Idade do Ferro e romanas. No ano 966, dizem as crónicas, uma armada Viking terá tentado atacar Alcácer do Sal, mas foi dissuadida devido à poderosa defesa que o castelo oferecia. O actual castelo assenta seguramente, sobre a cidade da Idade do Ferro, romana e muçulmana.



Santiago do Cacém

A vila é dominada pelo castelo de origem árabe, reconstruído pelos Templários em 1157, e das suas muralhas avista-se um soberbo panorama da Serra de Grândola, a Nordeste. As muralhas da fortaleza também rodeiam o cemitério e a Igreja Matriz, do século XIII e com um relicário de prata que se diz conter um fragmento do Santo Lenho. Num monte perto de Santiago do Cacém, em Miróbriga, foram encontrados importantes vestígios de um antigo centro romano, e as escavações já puseram a descoberto um fórum, dois templos, termas e um coliseu.


Sines

Tem as qualidades paisagísticas e ecológicas que fazem desta uma das faixas mais preservadas do litoral europeu. Com 642 anos de história, nos principais monumentos da cidade ouve-se o eco da voz de Vasco da Gama, o seu filho mais dilecto. Praias belíssimas, uma gastronomia onde o marisco é rei e eventos culturais de qualidade fazem de Sines um destino de férias a descobrir.


Tour Completo:

Fundão> Castelo de Vide > Marvão > Portalegre > Alcácer do Sal > Melides > Santiago do Cacém > Sines

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Testar o pessoal mais atento..

Observa com atenção e tenta contar o total de passes efectuados..

terça-feira, 10 de julho de 2007

Capitalizar a marca Nanikos

"Tristezas não pagam dívidas, muito menos pagam vinho" assim diz o Hino dos Nanikos. E como é preciso dinheiro para vinho decidi tentar capitalizar na marca Nanikos. Não aparecendo nenhum consórcio do extremo oriente que faça uma OPA sobre os Nanikos decidi tomar então a via mais fácil e levar a cabo a prostituição visual deste blog para o AdSense do Google. Não se espantem então com os banners publicitários espalhados pelo blog, carreguem neles e usem a pesquisa que aqui está ao lado porque isso vai gerar dinheiro que mais tarde será usado para comprar o néctar dos deuses. Segundo o contrato do Google quando a conta que criei para o efeito atingir os $100 o dinheiro poderá então ser reinvidicado e entregue no mês a seguir a tal marca. Obviamente isto vai demorar muito, muito tempo...mas não custa nada tentar não é?

domingo, 1 de julho de 2007

Novo Look

Com a chegada do Verão achei que isto andava a precisar de um novo look menos lúgubre e mais animado. Não tenho é o shield do clube com o Garrafão para encaixar aqui num sítio qualquer. Espero que gostem.

PS - Está agora disponível online o velhinho Nelson's Quest e o Diário do Xisto se alguém ainda quiser ler.